segunda-feira, 31 de março de 2008
An emotional bomb
I´m so pretty to explode
nobody knows about me
I´m an emotional bomb
nodoby knows about my expectations
the sadness wind blows around me
but I still can smile
I´m an emotional bomb
Could anybody unterstand me?
but maybe that person can´t do it
I´m feel alone
I´m a good person who can feel alone
I´m an emotional bomb
please don´t follow me
please stay far away from me
I don´t want to hurt you with my mind
I can´t be your suffer
I´m an emotional bomb
and I want to explode myself
don´t you suffer about me
never cry for me
sábado, 22 de março de 2008
A felicidade nossa de cada dia
Cheguei a uma conclusão. Sabe aquela tal felicidade que todo mundo busca encontrar um dia? Então, ela não existe.
É isso mesmo: ela não existe.
Ela é como o santo graal, ou o pote de moedas de ouro no fim do arco-íris. Ela não existe.
Ela não é algo que se busca tanto e quando se o tem você dizer: sou feliz.
Não adianta você passar anos querendo aquele carro fabuloso ou aquela casa na praia. Quanto você os possuir, não vai encontrar a felicidade plena.
Ser feliz é viver cada dia. A felicidade se busca a cada dia. Ela não está mais no passado e não estará no futuro.
Ela não é um aglomerado de emoções pronto pra ser consumido eternamente. Ela se vive hoje. Pequenos momentos felizes do dia a dia que somados a uma vida inteira representam o conceito de felicidade pra mim.
Coisas simples da vida ou gigantescos projetos de vida podem ser vivenciados com momentos felizes.
Não adianta nos matarmos hoje em dia pra termos um momento de tranquilidade futura, com o pretenso objetivo que lá na frente tem um pacote imenso de felicidade esperando ser aberto por nós, por que não tem.
Não estou dizendo que com isso que você pode desistir de seus sonhos de ter coisas ou ser coisas. Sem objetivos e responsabilidades a gente não anda pra frente. Mas não aposte todas as suas fichas que esses objetivos realizados vão te dar a paz de espírito necessária pra ser feliz.
É como uma longa jornada numa universidade por exemplo. O diploma te fez totalmente feliz? O baile? A colação de grau?
Não eles foram parte. A felicidade veio nos anos que passou ali na instituição. Nas pessoas com quem conviveu.
É utópico pra mim imaginar que algo tenha muito dinheiro, seja totalmente realizado no amor, sem problemas pessoais e familiares, que essa pessoa é totalmente feliz.
Acho que o cara lá em cima nos deu a vida pra sermos felizes hoje. Nas nossas lutas diárias, nas nossas conquistas atuais, nas nossas amizades, nas nossas loucuras emocionais, nas superações de problemas rotineiros. Não num pacote futuro que tanto se busca.
A felicidade consiste na busca diária e não na realização.
quarta-feira, 12 de março de 2008
A vida é mais importe
Toda essa balela pra introduzir minha defesa à vida. Vendo telejornais ontem me deparo com a notícia de que igrejas católicas no Rio de Janeiro têm feito campanhas anti-abordo exibindo bonecos que representam fetos em seus cultos. Isso causou a ira dos "supostos" defensores do direito das mulheres fazerem o que bem entender com seus corpos.
Pois bem, assim como a igreja católica, que se mostra tão preocupada com a vida, condena incoerentemente o uso de preservativos e outras formas de contracepção, essas organizações pró-aborto deveriam repensar seus conceitos de uma forma mais coerente. Afinal as mulheres têm todo o direito de fazer o que bem entenderem com seus corpos, mas quando existe um outro corpo dentro dela, nesse ela não tem direito de fazer nada, muito menos matá-lo.
Nessa polêmica, apesar de discordar de muita coisa da igreja católica, sou obrigado a dar meu "agree" a ela, visto que ela está, mesmo que de forma branda, defendendo a vida daqueles seres indefesos, aguardando no útero, sua vez de ver a luz do sol.
Pra ser áspero como as vezes se faz necessário, ainda bem que as mães desses defensores do aborto não pensavam como eles. Se não talvez eles não estivessem aqui hoje em dia defendendo causa alguma.
Podem me perguntar: o que fazer então com a gravidez indesejada, de menores, de pessoas pobres (já um penca de filhos)?
Só tem dois caminhos: a educação e a prevensão.
Ceifar vidas inocentes é atuar no sintoma, não nas causas.
A vida vale mais que isso.