sexta-feira, 25 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
A vida de Isabella não foi tirada por um humano
O caso já tá mais que explorado pela mídia. Mas queria só dizer uma coisinha sobre o assassinato da menina Isabella.
Podem dizer o que quiserem. Os psicólogos que os pais podem ter tido um surto psicótico. Os cristãos que o diabo se apossou da pessoa que fez isso. Um suposto ladrão que no susto matou a menina por medo. Mas nada, nada pode justificar uma monstruosidade dessas. Uma criança que nada de mal fez a ninguém nem ao mundo. Seja qual for o desfeche do caso, o culpado, identificado ou não, não pode ser chamado de ser humano. Isso não é ser humano.
Se for o pai então. Enquanto cansamos de ver relatos onde animais enfrentam incêndios pra salvar seus filhotes, um SER tirar a vida da própria filha com certeza não pode ser classificado como humano.
Agora vamos falar a verdade.....Se esse caso acontecesse numa favela, ou num bairro classe E-, ele teria tanta repercussão como está tendo? A revolta seria a mesma? Os peritos iriam 3 ou mais vezes à casa da vítima atrás de possíveis novos indícios? O caso tomaria conta dos telejornais ou programas de auditório?
Podem dizer o que quiserem. Os psicólogos que os pais podem ter tido um surto psicótico. Os cristãos que o diabo se apossou da pessoa que fez isso. Um suposto ladrão que no susto matou a menina por medo. Mas nada, nada pode justificar uma monstruosidade dessas. Uma criança que nada de mal fez a ninguém nem ao mundo. Seja qual for o desfeche do caso, o culpado, identificado ou não, não pode ser chamado de ser humano. Isso não é ser humano.
Se for o pai então. Enquanto cansamos de ver relatos onde animais enfrentam incêndios pra salvar seus filhotes, um SER tirar a vida da própria filha com certeza não pode ser classificado como humano.
Agora vamos falar a verdade.....Se esse caso acontecesse numa favela, ou num bairro classe E-, ele teria tanta repercussão como está tendo? A revolta seria a mesma? Os peritos iriam 3 ou mais vezes à casa da vítima atrás de possíveis novos indícios? O caso tomaria conta dos telejornais ou programas de auditório?
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