Uma reportagem da TV Record mostrou domingo a trágica realidade dos refugiados da seca no chamado "Chifre da África" - conjunção dos países Somália, Etiópia e Quênia, no continente africano. Segundo esse excelente trabalho jornalístico, é a pior seca dos últimos 60 anos na região.
Foi de um impacto profundo ver imagens deste flagelo da humanidade que ceifa vidas lenta e dolorosamente, principalmente de crianças. Ver animais agonizando por falta d’água. Ver campos de refugiados, onde se aglomeram famílias desesperadas pela falta de comida e bebida. Ver crianças, bebês completamente destruídas, em formas físicas praticamente cadavéricas ao aguardo da morte. São cenas fortes e impactantes.
Cenas tão trágicas que nos faz refletir quão felizes somos, no tocante do básico da vida.
Tantos milhões de dólares consumidos em guerras, programas espaciais, luxos aristocráticos, enquanto parte da humanidade perece e se degenera por falta de água.
Evidentemente que não vamos cometer a hipocrisia de dizer que não buscamos nossos prazeres e nosso conforto pelo suor de nosso trabalho no dia a dia. Quem vive em países ricos ou em desenvolvimento, quem vive em classes econômicas acima dos níveis mais baixos, se dá ao direito de realizar contato com (mesmo que pequenas) situações de luxo, envoltas muitas vezes em desperdícios.
Mas, vendo cenas desse tipo não posso mentir que me sinto envergonhado por poder ter certo conforto, poder gastar com cultura, tecnologia, turismo e gastronomia diversa, por mais que eu mereça isso, enquanto centenas de vidas estão se esvairindo e dissolvendo na fome e na sede.
E o infortúnio desse povo é tão trágico, que mesmo muitos setores da humanidade se mobilizem pra arrecadar fundos e ajuda, por muitas vezes guerrilhas urbanas locais impedem que elas cheguem até esses necessitados.
Muitas calamidades já assolaram nossa estória, como pestes, guerras, desastres naturais, e a fome é um mal que sempre se inseriu nesse drama. O que talvez seja muito triste e desolador é o fato que com tanto avanço, desenvolvimento e evolução, não há união nos povos da terra pra sanar as mais simples necessidades de subsistência a seres de países com tão torturante níveis de pobreza.
Só nos resta, das diversas formas que cada um entenda de Deus, é esperar que Ele olhe pra essas criaturas desafortunadas e suas almas.
Foi de um impacto profundo ver imagens deste flagelo da humanidade que ceifa vidas lenta e dolorosamente, principalmente de crianças. Ver animais agonizando por falta d’água. Ver campos de refugiados, onde se aglomeram famílias desesperadas pela falta de comida e bebida. Ver crianças, bebês completamente destruídas, em formas físicas praticamente cadavéricas ao aguardo da morte. São cenas fortes e impactantes.
Cenas tão trágicas que nos faz refletir quão felizes somos, no tocante do básico da vida.
Tantos milhões de dólares consumidos em guerras, programas espaciais, luxos aristocráticos, enquanto parte da humanidade perece e se degenera por falta de água.
Evidentemente que não vamos cometer a hipocrisia de dizer que não buscamos nossos prazeres e nosso conforto pelo suor de nosso trabalho no dia a dia. Quem vive em países ricos ou em desenvolvimento, quem vive em classes econômicas acima dos níveis mais baixos, se dá ao direito de realizar contato com (mesmo que pequenas) situações de luxo, envoltas muitas vezes em desperdícios.
Mas, vendo cenas desse tipo não posso mentir que me sinto envergonhado por poder ter certo conforto, poder gastar com cultura, tecnologia, turismo e gastronomia diversa, por mais que eu mereça isso, enquanto centenas de vidas estão se esvairindo e dissolvendo na fome e na sede.
E o infortúnio desse povo é tão trágico, que mesmo muitos setores da humanidade se mobilizem pra arrecadar fundos e ajuda, por muitas vezes guerrilhas urbanas locais impedem que elas cheguem até esses necessitados.
Muitas calamidades já assolaram nossa estória, como pestes, guerras, desastres naturais, e a fome é um mal que sempre se inseriu nesse drama. O que talvez seja muito triste e desolador é o fato que com tanto avanço, desenvolvimento e evolução, não há união nos povos da terra pra sanar as mais simples necessidades de subsistência a seres de países com tão torturante níveis de pobreza.
Só nos resta, das diversas formas que cada um entenda de Deus, é esperar que Ele olhe pra essas criaturas desafortunadas e suas almas.