Max Gehringer disse certa vez, de lembranças da época em que fazia contratações em recursos humanos, que 10 em cada 10 candidatos sempre apontavam como seus principais defeitos a ansiedade.
Isso significa que todos nós somos ansiosos. Mesmo aqueles que transparecem uma calma tibetana, mas que internamente fervem. E, claro, aqueles que transpassam a raia da loucura, diante de uma situação duvidosamente importante.
Deixando de lado o conceito de que o “falar” é mais doce que “praticar”, muitas vezes deixamos a expectativa nos consumir, a tal ponto que nos deixa obscuros, amargos, arredios.
Deixamos a idéia de algo que ainda não aconteceu afetar nosso humor, nossa luz. Deixamos de vivenciar a beleza, a alegria e a vivacidade que as pessoas e a natureza lá fora insistem em nos proporcionar.
Como é animador conviver com pessoas otimistas. O otimismo é um forte aliado em nossas emoções que deixamos de utilizar. Acredito que, inconscientemente, deixamos de usá-lo, com medo de nos deparar com decepções futuras.
Não quero dizer com isso que nos transformamos em criaturas horrendas, arredias, solitárias por conta de nossa ansiedade.
Apenas digo que às vezes deixamos de vivenciar momentos de lucidez, paz de espírito por conta de algo que ainda nem chegou e já convivemos antecipadamente com o fracasso. A ansiedade é um terreno fértil onde a angústia brota firme e viscosa.
Também não podemos confundir “controle da ansiedade” com nível negativo de entusiasmo. Porque nada é autêntico senão vier do coração , da paixão. Em todas as fontes que envolvem a vida, profissional, familiar, amorosa, social, religiosa, se não houver paixão, acabam se tornando meras obrigações, que por acabar nessa condição, deixam de ser algo prazeroso de se vivenciar.
Talvez a velocidade do mundo em que vivemos nos torna assim. Perdemos aquela calma das gerações anteriores, com planos a longo prazo, perdemos o tempo de sonhar. Hoje sonhamos dezenas de coisas por dia. E a óbvia não realização da maioria delas nos coloca na condição de seres agitados, impacientes e por conclusão minimalista, ansiosos.
Isso significa que todos nós somos ansiosos. Mesmo aqueles que transparecem uma calma tibetana, mas que internamente fervem. E, claro, aqueles que transpassam a raia da loucura, diante de uma situação duvidosamente importante.
Deixando de lado o conceito de que o “falar” é mais doce que “praticar”, muitas vezes deixamos a expectativa nos consumir, a tal ponto que nos deixa obscuros, amargos, arredios.
Deixamos a idéia de algo que ainda não aconteceu afetar nosso humor, nossa luz. Deixamos de vivenciar a beleza, a alegria e a vivacidade que as pessoas e a natureza lá fora insistem em nos proporcionar.
Como é animador conviver com pessoas otimistas. O otimismo é um forte aliado em nossas emoções que deixamos de utilizar. Acredito que, inconscientemente, deixamos de usá-lo, com medo de nos deparar com decepções futuras.
Não quero dizer com isso que nos transformamos em criaturas horrendas, arredias, solitárias por conta de nossa ansiedade.
Apenas digo que às vezes deixamos de vivenciar momentos de lucidez, paz de espírito por conta de algo que ainda nem chegou e já convivemos antecipadamente com o fracasso. A ansiedade é um terreno fértil onde a angústia brota firme e viscosa.
Também não podemos confundir “controle da ansiedade” com nível negativo de entusiasmo. Porque nada é autêntico senão vier do coração , da paixão. Em todas as fontes que envolvem a vida, profissional, familiar, amorosa, social, religiosa, se não houver paixão, acabam se tornando meras obrigações, que por acabar nessa condição, deixam de ser algo prazeroso de se vivenciar.
Talvez a velocidade do mundo em que vivemos nos torna assim. Perdemos aquela calma das gerações anteriores, com planos a longo prazo, perdemos o tempo de sonhar. Hoje sonhamos dezenas de coisas por dia. E a óbvia não realização da maioria delas nos coloca na condição de seres agitados, impacientes e por conclusão minimalista, ansiosos.
7 comentários:
Oi Julio,
Posso te dizer que sou otimista, com paixão,e verdade...as vezes até me pergunto, do quanto isto brota no meu ser...acredito que seja uma dádiva. A minha ansiedade não alcança a minha alma, serve apenas para medir a trajetória dos meus sonhos, entende? E no mas continuo em passos os meus objetivos, metas...não é fácil, mas quem disse que seria rsrsrsr
Bjus de Luz para vc!
Oi Julio,
Posso te dizer que sou otimista, com paixão,e verdade...as vezes até me pergunto, do quanto isto brota no meu ser...acredito que seja uma dádiva. A minha ansiedade não alcança a minha alma, serve apenas para medir a trajetória dos meus sonhos, entende? E no mas continuo em passos os meus objetivos, metas...não é fácil, mas quem disse que seria rsrsrsr
Bjus de Luz para vc!
Oi Julio, em um momento dificil da minha vida, ouvi de um amigo essa frase, viva um dia de cada vez, e agora sempre penso nisso qdo fico ansiosa para resolver algo, então deixo como resposta outra frase: "NAO APRESSE O RIO ELE CORRE SOZINHO" ... bjos,
Olá Júlio, como havia prometido visitei seu blog e achei muito válido. PARABÉNS!
Olá, Julio!!!
Muito bem escrito, ótimo texto, além do consumismo elevado em que vivemos perdemos muitas essências, onde a gente para entrar no eixo precisamos desconstruir pra se construir de forma para preencher o nosso vazio, tarefa que não é fácil, mas possível. bjão
Denise Cursino
Maravilhoso......pertinente e atualíssimo.Gostei muito, visitarei sempre seu blog.
Francine Balech
oi julio
a vida muitas veses nos ensiana que temos que ser confiantes nos nossos passos pois muitas veses tomamos um rumo que nao tem mais volta..por isto se voce tem um objetivo cultive ele e pensse se e´realmente se e´isto que voce quer ..e lute pra que voce possa alcanças todos seus objetivos..gostei muito de seu trabalho ..beijos
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